Opinião
8 de março – A luta por igualdade de direitos continua
No dia 8 de março, Dia Internacional da Mulher, coletivos feministas, grupos de mulheres, movimentos sociais e sindicatos convidam a todas e todos para um ato contra a violência e pela vida das mulheres. Organizado pelo Fórum de Mulheres de Joinville, o objetivo do evento é informar e debater sobre o cumprimento e ampliação dos direitos das mulheres na cidade.
Na Praça da Bandeira, à partir das 13h30 até 19h30 serão oferecidas apresentações culturais, rodas de conversa, varal literário e materiais informativos. Pelo fim do feminicídio e da desigualdade de gênero!
Segue programação:
-Panfletagem durante todo o período pelos Coletivos e Grupos participantes.
– Varal informativo com dados sobre violência em Joinville. (FMJ)
– Cartazes com índices de Violência Contra Mulheres com Recorte Racial. (Coletivo Ashanti)
– Varal Literário com Poesias e Fotos de Feministas Negras.( Coletivo Ashanti)
– Roda de Conversa e entrega de panfletos sobre violência obstétrica. (Grupo Gestativa)
– Painel e entrega de materiais sobre a Reforma Previdenciária e Reforma Trabalhista (Sindsaúde)
– Intervenção artística em painel e faixas. (Movimento Pinte e Lute)
– Entrega de informativos sobre a Reforma da Previdência e Reforma Trabalhista (NMPT)
– Participação de grupos Culturais (Arco e AMJP)
– Apresentação de uma das heroínas da Ala Heroínas com seu histórico: A Maria da Penha. (Gres Unidos pela diversidade e CDH)
– Músicas feministas
– Exposição de bonecas (silhuetas) simbolizando as vitimas de Violências de Joinville (Sindsaude)
– Painel para intervenção do público. (Espontâneo. Que reflita um olhar sobre a situação das Mulheres em Joinville) (FMJ)
– Exposição: Devaneios de Uma Preta da artista visual Vitória Caroline. (Coletivo Ashanti)
– Arte Urbana com a artista Cíntia Soares.
– Oficina de pintura em camisetas e faixas. (Coletivo Ashanti)
– Entrega da Carta das Mulheres Negras de Joinville ao Prefeito. (Coletivo Ashanti)
– Oficinas de Defesa Pessoal (Jiu-jitsu Fabene Cruz)
– A partir das 17h30m: Apresentação do Grupo Afoxé e da Bateria do Gres Unidos pela Diversidade
– Às 19 horas saída da praça até a Prefeitura. Será deixado documento que as mulheres irão produzir durante toda a tarde do evento como ato simbólico. Em seguida a caminhada segue até a Câmara de Vereadores de Joinville (CVJ). Na CVJ às 20 horas, exposição da Ala Heroínas do Gres Unidos pela Diversidade.
-Bate-papo com Kika Salomão sobre identidade de gênero e lesbiandade (Grupo Athena de Sergipe)
-Bateria Show dos Gladiadores da Escola de Samba Unidos Pela Diversidade (Grupo Afoxé)
Dia Mundial de Oração – Mulheres das Filipinas
Aconteceu na última sexta feira (03), na Paróquia dos Apóstolos, no bairro Saguaçu/Joinville (IECLB), a celebração do Dia Mundial de Oração 2017 (DMO). Este ano os materiais para celebração foi elaborado por cristãs das Filipinas. A Comissão Ecumênica de Joinville juntamente com a Pastoral da Criança e Centro dos Direitos Humanos (CDH) estiveram presentes no culto que reuniu cerca de 80 pessoas.
O tema será: “Estou eu sendo injusto com você?”. Vale lembrar que o DMO é uma excelente oportunidade para refletir sobre qual caminho tem sido trilhado pelas igrejas cristãs, suas contribuições para a sociedade, bem como a importância da oração em prol de um mundo mais justo.
As origens do Dia Mundial de Oração remontam ao século XIX, quando mulheres cristãs dos Estados Unidos e do Canadá iniciaram, através da oração, uma variedade de atividades de cooperação e apoio à participação de mulheres em obra missionária nacional e estrangeira.
É um movimento interdenominacional. Em 1968, fixou-se a primeira sexta-feira de março como data oficial para celebração do Dia Mundial de Oração, curiosamente tão próxima da comemoração do Dia Internacional da Mulher”.
Hoje, o DMO reúne mulheres cristãs, de muitas tradições, em todo o mundo, para observar um dia comum de oração por ano. Em muitos países, esse contato tem continuidade em reuniões de oração e trabalho posteriores.
– É um movimento iniciado por mulheres e realizado em mais de 170 países e regiões.
– É um movimento simbolizado por uma celebração anual – primeira sexta-feira de março – à qual todos são bem-vindos.
– É um movimento que tem o dom de aproximar mulheres de várias nacionalidades, culturas e tradições.
Fonte: Conic